algo que no corrói por dentro; que nos estripa a alma.
em momentos é isso que eu sinto.
vivo com ela, vou dominando-a tal como se domina um animal selvagem, mas um animal selvagem nunca é um animal doméstico e como tal ela, facilmente dá sinais de si, tal como se leva um valente coice no estômago.
que nem uma fábrica pego nessa puta de dor que me corrói e vou moldando-a quem nem o barro bruto é moldado num jarro frágil, tento-a transformar em amor, puro amor.
vou morrendo e renascendo cada vez que a dor me ataca.
Gelado!
desenho??
frescura matinal
culinárias
Quem sou eu e o que faço aqui?
Não sei!
A minha mente perde-se em pensamentos, uns tristes outros alegres, outros que não têm definição.
Pergunto a mim mesmo onde me leva este caminho, do qual resposta não tenho.
Procuro para lá da lógica perceber porque é que o meu coração bate forte e tão intensamente, não encontro resposta, mas encontro amor.
Palavra esse simples e pequena que tantos músicos e poetas já escreveram sobre ela.
A mim nestas breves palavras pouco me cabe escrever.
É uma palavra pequena mas com um enorme significado.
A mim significa vida, coragem, uma lágrima no canto do olho, um sorriso um abraço, um beijo.
Tento compreender-me a mim mesmo, entrego-me sem questionar, abraço sem sequer respirar, VIVO-O!
Não mais que palavras perdidamente sentidas!
café
Reabertura tímida
cruz....
Equilibrio